Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/19043
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRaimundo, Filipa-
dc.contributor.authorMarques, Ana Rita Monteiro-
dc.date.accessioned2019-12-10T13:59:35Z-
dc.date.available2019-12-10T13:59:35Z-
dc.date.issued2019-11-21-
dc.date.submitted2019-
dc.identifier.citationMarques, A. R. M. (2019). The Portuguese agrarian reform: why no violent repression? [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/19043pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/19043-
dc.description.abstractThis dissertation examines the question of non-violence in the process of implementation of the Portuguese agrarian reform (1974-6). Through data and interview analysis the dissertation explains that, despite the state crises and violent actions that were perpetrated, during the democratic transition, in the urban centers of the country, the land occupations, both legal and illegal, do not lead to violent action in the countryside. Using triangulation as a preferred method it is demonstrated that the articulation of a set of factors contributes to a peaceful process. It was the absence of conservative forces as well as the lack of a class organization along with the radicalism of left-wing forces and their symbiotic articulation with governmental forces that makes so that none of the actors resort to violent actions, despite what was to be expected.por
dc.description.abstractEsta dissertação examina a questão da não violência na implementação da reforma agrária em Portugal (1974-6). Através da análise de dados de arquivo e de entrevistas a dissertação explica que, apesar da crise de estado e das ações violentas que decorriam, durante a transição democrática, nos centros urbanos do país, que as ocupações de terra, tanto legais como ilegais, não levam a ação violenta no meio rural. Usando o método de triangulação demonstra-se que a articulação de um conjunto de fatores contribuí para o desenrolar de um processo pacífico. É a ausência de forças conservadores assim como a ausência de uma organização de classe juntamente com o radicalismo das forças de esquerda e a sua articulação simbiótica com as forças governamentais que faz com que, ao contrário do esperado, nenhum dos atores recorra a ações violentas.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAgrarian reformpor
dc.subjectPRECpor
dc.subjectPolitical violencepor
dc.subjectDemocratic transitionpor
dc.subjectPortugalpor
dc.subjectReforma agráriapor
dc.subjectViolência políticapor
dc.subjectTransição democráticapor
dc.titleThe Portuguese agrarian reform: why no violent repression?por
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid202313549por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências Políticaspor
thesis.degree.nameMestrado em Ciência Políticapor
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
master_ana_monteiro_marques.pdf480,71 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.