Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/18590
Autoria: Barros, Mariana de Figueiredo Simões de
Orientação: Lopes, Maria Sousa
Calapez, Maria Teresa Delgado
Data: 26-Nov-2018
Título próprio: Efeitos dos fatores psicossociais sobre a capacidade para trabalhar até aos 60 anos: análise comparativa entre Portugal e Finlândia
Referência bibliográfica: Barros, M. de F. S. de (2018). Efeitos dos fatores psicossociais sobre a capacidade para trabalhar até aos 60 anos: análise comparativa entre Portugal e Finlândia [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/18590
Palavras-chave: Saúde no trabalho
Saúde mental
Engagement
Stress
Trabalho
Análise comparativa
Portugal
Finlândia
Psychosocial risks
Mental/psychological health at work
Working until retirement age
Resumo: Neste trabalho realiza-se uma análise comparativa entre Portugal e Finlândia no que diz respeito aos riscos psicossociais e a sua relação com a capacidade para trabalhar até aos 60 anos. O tema dos riscos psicossociais tem sido cada vez mais explorado e alvo de uma elevada importância, no entanto, existem poucos trabalhos que relacionem este tema com a capacidade do trabalhador para exercer até à idade da reforma, numa altura em que esta tem aumentado significativamente, fruto de uma maior esperança média de vida. Para além disso, os riscos para a saúde mental do indivíduo têm-se agravado fruto de uma maior e mais elevada exposição aos riscos psicossociais. Para realizar a pesquisa empírica, foram usados os micro-dados do inquérito “European Working Conditions Survey”. Relativamente aos resultados, foi possível constatar que o número de inquiridos que percecionam não ser capazes de trabalhar até aos 60 anos é consideravelmente superior na Finlândia. De uma forma geral, esse número é baixo em ambos os países; no entanto, na Finlândia, existe também um maior número de preditores psicossociais que influenciam a ocorrência do fenómeno em estudo, face ao panorama português.
This is a comparative work between Portugal and Finland regarding the psychosocial risks and their relationship with the working capacity until the age of 60. The issue of psychosocial risks has been increasingly explored and high in importance, however, there are few studies that relate this topic to the working ability until the retirement age, at a time it has increased, result of an advanced average life expectancy. In addition, the risks to the individual's mental health are higher and higher because the exposure to those risks is also higher. The empirical study was based on the data collected by the European Working Conditions Survey. According to the results, it was possible to realise that the number of interviewed who perceived not being able to work until the age of 60 is considerably higher in Finland. In general, this number is low in both countries; however, in Finland, there is a greater number of psychosocial predictors that influence the occurrence of the phenomenon under study, compared to the Portuguese context.
Designação do grau: Mestrado em Políticas de Desenvolvimento dos Recursos Humanos
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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