Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/17956
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAndré, P.-
dc.contributor.authorRosado, C.-
dc.date.accessioned2019-04-30T13:04:58Z-
dc.date.available2019-04-30T13:04:58Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-8862-15-0-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/17956-
dc.description.abstractO presente artigo é composto de fragmentos históricos colocados em confronto e pretende ser um ensaio paralelo da investição sistémica de Lisboa por Paris pela escolha da obra de Walter Benjamin, Le livre des Passages (The Passagenwerk ou Arcades Project) – uma obra, e um autor que abrem o debate norteador que ambiciona ser a reprodução de um contexto urbano: “Et le passage est l’architecture la plus importante du XIXe siècle” (BENJAMIN, 2009, p.832). O corpo do confronto iniciar-se-á no l´exposé de 1935 intitulado Paris, capitale du XIXe siècle e consequentemente na sua consciência evolutiva com edição no Zeitschrift für Sozialforschung em 1936 sob a chancela francesa de L´Oeuvre d´art à l’époque de sa reproduction mécanisée – Fig. 1. O interesse centra-se na possibilidade conceitual de se estar em permanente construção e inconclusão – tal como na obra de Benjamin. Charles Baudelaire é proposto como um modelo-miniatura em Les Passages e neste escrito assume-se como uma personagem convidada. Será a partir dele que se fará o confronto em espelho pela interpretação do poema Le Cygne incluído no Tableaux Parisiens na secção de Les Fleurs du mal – “Le vieux Paris n’est plus la forme d’une ville (...)” – “Paris change ! mais rien dans ma mélancolie\ N’a bougé !” e da análise do frontespício de Félicien Rops para o poema Les Épaves referenciados por Benjamin. As perculsivas interpretações melancólicas e alegóricas dos fragmentos baudelairianos, impulsionarão a abordagem a Ressano Garcia pelas ligações que teve com Paris e pela implantação do projecto de expansão de Lisboa, que conjuntamente a Eça, leia-se de Queirós, estarão no outro lado do espelho. Fragmento a fragmento é construído o ensaio numa rede de conceitos operativos que movem a investição e confrontam duas cidades tão ligadas e distantes.por
dc.language.isopor-
dc.publisherDINÂMIA'CET-IUL-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147301/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectBaudelairepor
dc.subjectBenjaminpor
dc.subjectParispor
dc.subjectLisboapor
dc.subjectRessano Garciapor
dc.titleA imagem fragmentária benjaminiana de Baudelaire aplicada a Lisboa de Ressano Garcia como similitude imaginária de Paris, capital do Século XIXpor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.titleTerritórios Metropolitanos Contemporâneos-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationLisboapor
dc.event.date2017-
dc.pagination70 - 83-
dc.peerreviewedyes-
dc.journalTerritórios Metropolitanos Contemporâneos-
degois.publication.firstPage70-
degois.publication.lastPage83-
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleA imagem fragmentária benjaminiana de Baudelaire aplicada a Lisboa de Ressano Garcia como similitude imaginária de Paris, capital do Século XIXpor
dc.date.updated2019-04-30T14:04:08Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-45079-
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-CRN - Comunicações a conferências nacionais

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
A Imagem.pdfVersão Editora1,61 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.