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http://hdl.handle.net/10071/17930
Author(s): | Martins, Diogo Lourenço |
Advisor: | Rosa, Álvaro |
Date: | 14-Dec-2018 |
Title: | When Portugal is too small to build case study: Mota-Engil |
Reference: | Martins, D. L. (2018). When Portugal is too small to build case study: Mota-Engil [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/17930 |
Keywords: | Construction Industry Internationalisation Mota-Engil Internationalization of a construction firm Portuguese construction Construção Economia Estratégia empresarial Estudo de casos Trabalho de projeto |
Abstract: | The construction sector has a key role in any country’s economy. The distinctiveness of
this industry is related to its complexity, to its range of possible inputs and outputs, the
long value-chain, the development of externalities, and by the construction investment
multiplicative effect on economy, particularly in the employment.
On the other hand, it is a sector intrinsically dependent on the economy business cycles,
particularly to public expenditure and credit access and the evolution of interest rates.
The financial crisis had a tremendous negative impact in the Portuguese construction,
motivating/forcing the major Portuguese contractors to endeavor to the
internationalization solution. These firms had different motivations, generally seeking
out to achieve growth levels that were not possible if they stayed in a Portugal that
seems to be getting smaller to the contractor’s ambitions to build, and doing so, in a
context that the construction/engineering industry in Portugal starts to show signs of
recovery after the recession, and the major contractors are reporting around 80%
revenue overseas. In this context, the subject of internationalization in the industry of
construction gains especial interest to understand the cases of success.
The success case in study will be the Mota-Engil Group, by far the Portuguese leader
and best performing company, the only construction and engineering company in the
PSI20 - the main Portuguese Stock Index - in 2017, reporting a turnover of 2,597
million Euros and a backlog that reached €5,138 Mn, of which 79% outside Europe.
Present in the 51st position on ENR’s 2018 Top 250 International Contractors, after
ranking 58th in 2017. In the year of 2018 the company entered in 4 new markets
extending their presence to more than 30 countries. O sector da construção tem um papel importante em qualquer economia. Os fatores diferenciadores desta indústria prendem-se com a sua complexidade, com a variedade de possíveis componentes e resultados, da sua cadeia de valor, da criação de externalidades, e pelo seu efeito multiplicador no resto da economia, em particular na criação de emprego. Contudo, o sector da construção é um sector intrinsecamente dependente dos ciclos económicos, do investimento público, da evolução de outros sectores e, significativamente, pelo acesso ao crédito e à evolução das taxas de juro. A crise financeira teve tremendos impactos negativos na construção em Portugal, motivando ou mesmo forçando, os principais players da construção em Portugal em aventurarem-se na internacionalização. Estas empresas tiveram diferentes razões para a sua internacionalização, genericamente todas procuraram “lá fora” por uma solução para continuar os níveis de crescimento que não eram possíveis se se mantivessem, num Portugal que parece cada vez mais pequeno para as aspirações das empresas construtoras. Assim sendo, num contexto em que o sector em Portugal começa a dar os primeiros sinais de recuperação, após, e em que as principais empresas de construção reportam cerca de 80% do seu volume de negócios vindo de mercados externos. Neste contexto, o tema da internacionalização da construção portuguesa ganha especial interesse em estudar os casos de sucesso em Portugal. O caso de sucesso em estudo será Grupo Mota-Engil, o líder do sector da construção em Portugal e a empresa com melhor performance, a única empresa construtora pressente no PSI20, principal Índice bolsista português, e que em 2017 reportou 2.597 milhões de euros e uma carteira de negócios que ascendia aos 5.138 milhões de euros, dos quais 79% fora da Europa. A Mota-Engil que este ano subiu 6 posições, em 2018, e alcançando a 51ª posição no ranking da ENR Top 250 das construtoras mais internacionais, tendo como base a receita proveniente dos mercados externos. No ano de 2018, a empresa já anunciou a entrada em 4 novos mercados, ultrapassando a marca dos 30 países. |
Degree: | Mestrado em Gestão Internacional |
Peerreviewed: | yes |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
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