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dc.contributor.advisorSá, Ana Lúcia-
dc.contributor.authorZáborszky, Eszter-
dc.date.accessioned2018-04-16T13:37:29Z-
dc.date.available2018-04-16T13:37:29Z-
dc.date.issued2017-11-13-
dc.date.submitted2017-09-
dc.identifier.citationZáborszky, E. (2017). Women's participation in parliament: the case of Rwanda [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/15619pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/15619-
dc.description.abstractRwanda is the first country in the world that achieved a majority, (61.3%) of women’s representation in the parliament in 2013. This number becomes more extraordinary due to the conflict in 1994, when more 800,000 Rwandan people were killed. Moreover, the entire country was devastated and left in shambles. The women’s role was crucial in the process of reconciliation, as they accounted for more than 70% of the population. After the genocide, the government launched the democratic transition process, which resulted the inauguration of the new constitution in 2003, and in the first democratic multi-party system elections. This constitution guarantees gender sensitive legislations and reinforces the women’s political empowerment, declaring that there must be a minimum of 30% of women in the Chamber of Deputies and in the Senate as well. This work aims to explain the process of women’s equal representation in the Parliament and in the political organizations taking into account the constitution and the several laws ratified in according to the major attendance and influence of women in the decision-making, as well as the role of the press media regarding to the representation on gender political equality.por
dc.description.abstractRuanda é o primeiro país no mundo a atingir a maioria, (61.3%) na representação das mulheres no Parlamento em 2013. Este número torna-se peculiar tendo em conta o conflito em 1994, no qual morreram mais de 800,000 ruandeses. Além disso, todo o país foi devastado e deixado em ruínas. O papel das mulheres foi fundamental durante o processo de reconciliação, dado que constituíam 70% da população. Depois do genocídio, o governo lançou o processo de transição democrática do qual resultaram a nova constituição e em 2003, as primeiras eleições democráticas com diferentes partidos. Esta constituição garante leis sensíveis aos géneros e reforça a emancipação política das mulheres, declarando um mínimo obrigatório de 30% de presença de mulheres no Parlamento. Esta dissertação tem como objectivo principal explicar o processo de igualdade dos géneros no Parlamento tendo em conta a nova constituição com várias leis ratificadas de acordo com a maior presença e influência das mulheres na tomada de decisões, assim como o papel dos media na representação política dos géneros.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectWomenpor
dc.subjectGender equalitypor
dc.subjectPolitical empowermentpor
dc.subjectMediapor
dc.subjectRwandapor
dc.subjectCiência políticapor
dc.subjectParticipação das mulherespor
dc.subjectIgualdade de géneropor
dc.subjectEmancipaçãopor
dc.subjectRuandapor
dc.titleWomen's participation in parliament: the case of Rwandapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid201758814por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
thesis.degree.nameMestrado em Estudos Internacionaispor
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