Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/151
Autoria: Alcañiz, Isabella
Data: 2005
Título próprio: An economic road to peace, a peaceful road for growth: regional integration through the side door in Western Europe and South America
Título e número da coleção: CIES e-WORKING PAPER
N° 3/2005
ISSN: 1647-0893
Palavras-chave: Cooperação internacional
Integração regional
Energia nuclear
União Europeia
MERCOSUL
Resumo: This article provides a historical comparison between initial integration strategies in Western Europe in the 1950s and South America in the 1980s. In both cases, regional leaders constrained by structural determinants were forced to make the first move towards regionalization outside of their primary area of interest. That is, Europeans seeking pacification and the establishment of a “United Europe” negotiated a common market for French and German coal and steel industries, whereas South Americans, trying to alleviate their debt-ridden economies, negotiated as the first regional agreement of the democratic period Argentine-Brazilian nuclear cooperation. Why if the primary regional goal for the Europeans was sustained peace did they agree on a commercial pact? By the same token, why did Argentines and Brazilians negotiate nuclear integration, when the economic problems of the two countries were so urgent? This article answers these questions by placing the key players of the two regions in their historical context, showing that in both cases the dominant political strategy was “aim low to score high.”
Este artigo apresenta uma comparação histórica entre as estratégias de integração regional na Europa Ocidental nos anos 50 e na América do Sul nos anos 80. Em ambos os casos, os líderes regionais iniciaram o processo de integração regional salientando áreas de interesse periférica. Assim, europeus em busca de pacificação negociaram um mercado comum do carvão e o aço entre a Alemanha e a França, enquanto sul-americanos, visando melhorar as suas frágeis economias, negociaram um acordo de cooperação nuclear entre Argentina e Brasil. Mas, se o primeiro objectivo para os europeus era a paz, porquê é que negociaram um acordo comercial? Da mesma forma, porquê é que Argentinos e Brasileiros negociaram a integração nuclear quando os seus problemas económicos eram tão urgentes? O artigo responde a estas perguntas situando os actores no seu contexto histórico, mostrando que em ambas regiões a estratégia dominante foi a de “aspirar a pouco para conseguir muito”.
Arbitragem científica: Sim
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIES-WP - Working papers

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