Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/14814
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues, Luís Nuno-
dc.contributor.advisorRibeiro, Inês Marques-
dc.contributor.authorCabral, Inês Moreira-
dc.date.accessioned2017-12-22T12:22:24Z-
dc.date.available2017-12-22T12:22:24Z-
dc.date.issued2017-11-20-
dc.date.submitted2017-09-
dc.identifier.citationCABRAL, Inês Moreira - The EU as a security actor in the Gulf of Guinea [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2017. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/14814>.pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/14814-
dc.description.abstractA UE tem vindo procurar na cena internacional o reconhecimento como ator global. A literatura tem vindo, por um lado, a prestar este reconhecimento partindo da força da UE enquanto ator político de referência, com uma abordagem às crises fortemente preventiva, ou, por outro lado, como uma estrutura complexa, que atua enquanto ator civil e ético, mas raras vezes como ator de segurança. Recentes abordagens neste âmbito têm vindo, no entanto, a ampliar o conceito de segurança à luz de novas ameaças transnacionais, levando a uma revisão dos próprios conceitos de securitização e de ator. Segurança marítima é um domínio da segurança que apenas recentemente entrou nas agendas de investigação de Segurança e Defesa e neste domínio, e após uma eficaz intervenção naval no Corno de África, o papel da UE como ator de segurança é de facto reconhecido. Com o escalar de ataques de pirataria e de ameaças à segurança marítima na África Ocidental, no entanto, a UE assumiu uma posição menos invasiva, adotando uma abordagem inter setorial e uma estratégia holística que visam contribuir para uma apropriação regional do quadro de ações de segurança no mar e evitar missões militares. Este artigo, partindo do enquadramento concetual de Jupille e Caporaso de 1998, examina até que ponto a UE assume mesmo assim a posição de ator de segurança marítima na região considerando i) novas dimensões de segurança; ii) a experiência da EU como ator no âmbito da segurança marítima e iii) literatura atual sobre o que constitui um ator. Esta análise conclui que, ao atuar em concordância com os objetivos que se predispôs a atingir e ao apoiar a implementação de uma arquitetura de segurança duradoura na região, a UE desempenha de facto o papel de ator de segurança no Golfo da Guiné.por
dc.description.abstractThe EU has been struggling for recognition in the international arena as a security actor. Literature has either pay this recognition assuming EU's value as a major political actor and preventive performer, or relying on its institutional complexity to demonstrate an ineffective actor, but always as a more civil and ethical role than a security one. Recent security researches, however, have been widening security perceptions - that now assume transnational dimensions - leading to a review on the notions of actorness and securitization. Maritime security is a domain that only recently entered scholars’ agenda in what comes to Security and Defense studies, and EU's role has been assessed as a major one in this field after its successful intervention in the Horn of Africa. With recent escalation of piracy attacks and maritime threats in Western Africa, however, EU has been intervening in a less invasive way, adopting a cross-sectoral approach and a preventive strategy to contribute for the regional ownership of the security responses. This article examines, following an adaptation of Jupille and Caporaso’s 1998 conceptualization of actorness, to what extent does the EU still assumes a maritime security actor position in this region considering i) new security dimensions ii) its past experience as a maritime security actor iii) actor capability contemporary literature. It is further concluded that by acting in accordance to its commitments and goals and building on a regional reliable security architecture, EU plays a security actor role in the Gulf of Guinea.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPolítica internacionalpor
dc.subjectRelações internacionaispor
dc.subjectEstratégias internacionaispor
dc.subjectSegurança marítimapor
dc.subjectGuinépor
dc.subjectUnião Europeiapor
dc.subjectMaritime securitypor
dc.subjectActornesspor
dc.subjectGulf of Guineapor
dc.subjectEuropean Unionpor
dc.subjectEU-Africapor
dc.subjectEU Maritimepor
dc.subjectSecurity Strategypor
dc.titleThe EU as a security actor in the Gulf of Guineapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid201761874por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociaispor
thesis.degree.nameMestrado em Estudos Internacionaispor
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Ines Cabral - The EU as a Security Actor VPDF.pdf1,27 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.