Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/14749
Autoria: Santinho, M. C.
Data: 2013
Título próprio: Afinal, que asilo é este que não nos protege?
Volume: 17
Número: 1
Paginação: 5-29
Referência bibliográfica: Santinho, M. C. (2013). Afinal, que asilo é este que não nos protege?. Etnográfica . 17 (1), 5-29
ISSN: 2182-2891
DOI (Digital Object Identifier): 10.4000/etnografica.2522
Palavras-chave: Refugiados
Direitos humanos
Vitimização
Invisibilidade
Resumo: Este artigo surge na sequência da pesquisa de campo efetuada entre 2007 e 2011, que resultou numa tese de doutoramento sobre refugiados e requerentes de asilo em Portugal. Pretende-se aqui demonstrar que existe uma significativa divergência entre o que está salvaguardado nas leis que protegem os direitos de cidadania dos refugiados e a vida de todos os dias deste “grupo” social. Salienta-se ainda que, de acordo com alguns discursos políticos e atitudes de assistencialismo social, os refugiados são percecionados, de um modo geral, como vítimas ou, pelo contrário, como oportunistas, sendo igualmente despojados do seu direito à visibilidade social e política.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CRIA-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Afinal, que asilo é este que não nos protege.pdf379,35 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.