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http://hdl.handle.net/10071/14649
Autoria: | Gomes, I. B. |
Data: | 2016 |
Título próprio: | “Deixei o desenho enterrado” ou como ressuscitar o grafismo enquanto metodologia antropológica: um caso prático |
Volume: | 5 |
Número: | 2 |
Paginação: | 75 - 90 |
ISSN: | 2238-0361 |
DOI (Digital Object Identifier): | 10.4000/cadernosaa.1122 |
Palavras-chave: | Desenho etnográfico Ética Antropologia Práticas artísticas Metodologia |
Resumo: | O desenho em processos de investigação tem permanecido, na contemporaneidade, numa aparente posição de menor relevância em contraposto a outras metodologias visuais de recolha de dados etnográficos. Este ensaio autorreflexivo – e de certo modo autobiográfico – procura entrelaçar a experiência vivida em contexto artístico e académico com as potencialidades do desenho na vertente da observação antropológica. A partir de um exercício de captação gráfica de um mercado municipal, procurarei discutir em torno de questões metodológicas e éticas prementes na prática antropológica, e do perigo potencial destas serem “mascaradas” através de um ensejo voyeurístico de recolha incessante de imagens. Assumidamente um artigo que sumariza um processo muito pessoal entre a antropologia e a arte – pleno de erros, incertezas, desvios e correções ao longo do caminho – este texto é simultaneamente uma tentativa de evidenciar as possibilidades múltiplas do desenho etnográfico enquanto metodologia de recolha de dados e de observação do mundo. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CRIA-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Gomes, Ine?s Belo. Deixei o desenho enterrado.pdf | Versão Editora | 1,33 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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