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dc.contributor.authorMarat-Mendes, T.-
dc.date.accessioned2017-09-20T13:16:05Z-
dc.date.available2017-09-20T13:16:05Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-14954-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/14431-
dc.description.abstractA paisagem de Lisboa, durante o século XVIII assistiu a uma profunda transformação do seu espaço público como consequência da construção do aqueduto das Águas Livres de Lisboa. Aqueduto este que respondia às necessidades prementes de abastecimento da cidade e que projectava uma infra-estrutura fundamental para o desenvolvimento da Lisboa Ocidental por decreto de D. João V em 1731. As transformações geradas pelo aqueduto na cidade de Lisboa e no seu Termo são inúmeras. Com especial relevância para a presente comunicação referimo-nos aos espaços públicos gerados por esta grande infra-estrutura, e que se podem diferenciar em duas categorias. Uma primeira que se constitui pelos espaços públicos que chegaram até hoje integrados na estrutura urbana da cidade de Lisboa, e uma segunda que se constitui pelos espaços públicos que em grande parte se encontram esquecidos e desarticulados da estrutura urbana do Termo de Lisboa. Os espaços públicos que se encontram inseridos nesta segunda categoria, constituem hoje um grande número de Vazios, que outrora constituíram parte intrínseca do território e de uma ordem espacial urbana bem concreta. Ordem esta que se regia através de unidades morfológicas concretas. É precisamente a identificação desses Vazios e da sua oportunidade enquanto espaços de intervenção na paisagem urbana de Lisboa e do seu Termo de hoje, bem como na delimitação das unidades morfológicas atrás mencionadas, que a presente comunicação pretende oferecer através de uma nova aproximação metodológica ao estudo do património e da paisagem, como expressão de um modelo sustentável de ordenamento do território. Onde, a gestão e a obtenção de recursos, nomeadamente a água constitui elemento essencial na estruturação desse mesmo ordenamento do território e das suas respectivas unidades morfológicas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAssociação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacionalpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectAqueduto das Águas Livrespor
dc.subjectLisboapor
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.titleDo aqueduto de Lisboa aos novos Vaziospor
dc.typeotherpor
dc.peerreviewedyespor
dc.journalInfohabitar - Revista do grupo habitaren_US
dc.volume5en_US
dc.number231en_US
degois.publication.issue231por
degois.publication.titleInfohabitar - Revista do grupo habitarpor
dc.date.updated2017-09-20T13:15:36Z-
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