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dc.contributor.authorDuarte, C. M. C.-
dc.contributor.authorEsperança, J. P.-
dc.contributor.authorCurto, J. D.-
dc.date.accessioned2017-08-31T13:33:17Z-
dc.date.available2017-08-31T13:33:17Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn1413-2591por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-23561-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/14322-
dc.description.abstractEste trabalho analisa os factores determinantes do pagamento de remuneração variável aos colaboradores das empresas portuguesas, através de uma amostra que se mostrou representativa da realidade empresarial portuguesa, relativa aos anos de 2002 e 2003, abrangendo cerca de 28.600 colaboradores. O estudo faz a distinção sob duas vertentes: a decisão de pagar ou não remuneração variável, e o montante da remuneração variável. O trabalho baseia-se na teoria da agência e na teoria do mercado interno de trabalho. Os resultados apurados confirmam que estas duas realidades se suportam em distintos modelos. As hipóteses em estudo são testadas recorrendo a diferentes modelos com variável dependente discreta ou, apesar de contínua, limitada no seu domínio, com vista a identificar o conjunto de características das empresas e dos colaboradores que explicam o montante e a probabilidade de auferir remuneração variável e quais os determinantes das diversas formas de remuneração e as possíveis interacções entre elas. Os resultados mostram que o potencial de promoção e carreira constitui uma alternativa à utilização de remuneração variável e que a remuneração variável é mais utilizada para os níveis hierárquicos mais elevados, na área comercial, em empresas de menor dimensão, em filiais de empresas estrangeiras (embora com montantes mais reduzidos) e para colaboradores com níveis de educação mais elevados. Os resultados relativos à rendibilidade revelam uma relação positiva com a probabilidade de existência de remuneração variável, mas apenas quando medida pela realidade contabilística. No entanto, os montantes de remuneração variável são mais elevados nas empresas com menor rendibilidade.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUNIVALIpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRemuneração variávelpor
dc.subjectTeoria da agênciapor
dc.subjectMercado interno de trabalhopor
dc.subjectModelo Tobitpor
dc.titleDeterminantes da remuneração variável nas empresas portuguesaspor
dc.typearticleen_US
dc.pagination329-353por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionThe definitive version is available at: http://dx.doi.org/10.14210/alcance.v13n3.p329-354por
dc.journalALCANCEpor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume13por
dc.number3por
degois.publication.firstPage329por
degois.publication.lastPage353por
degois.publication.issue3por
degois.publication.titleALCANCEpor
dc.date.updated2017-08-31T13:32:31Z-
dc.identifier.doi10.14210/alcance.v13n3.p329-354-
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