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dc.contributor.authorPinto, P. T.-
dc.date.accessioned2017-08-31T08:40:43Z-
dc.date.available2017-08-31T08:40:43Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1518-9554por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-8801-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/14313-
dc.description.abstractVania Toledo fotografou os atores e celebridades brasileiras que mapearam o imaginário português, nos primeiros anos que se seguiram à revolução de 25 de abril de 1974. Essa influência social é análoga a uma nova aspiração urbana. Apenas a periferia continha amplitude espacial necessária para o desenvolvimento de uma nova tipologia de vida. É esse desejo de progresso que orientará, de modo afirmativo e otimista, a sedimentação do Estado português, ao longo das décadas que se seguiram à revolução de 25 de abril de 1974. A economia nacional é, então, norteada em um percurso que conduzirá à integração do Estado na União Europeia, em 1986, estruturando-se, por essa via, em crescente abertura às lógicas de mercado, toda a base da política interna. Nesse contexto, verifica-se o alastramento urbano das cidades para as suas áreas suburbanas, transformando o território em uma mancha, algo indistinta, de aglomerados anônimos que se sobrepuseram aos campos, criando, em desmesura, o conceito de área metropolitana. A crença em uma certa tangibilidade do processo e das obras, também motivada pela pequena dimensão dos gabinetes de arquitetura, manteve o debate erudito afastado da opinião pública, centrando-se na pequena escala e no melhor compromisso entre as reais possibilidades da economia nacional e o crescimento avassalador do subúrbio. Siza Vieira referencia, de modo determinante, a linha de rumo da arquitetura portuguesa nesse período. A sua obra, materializada na precisão do desenho, agregou o discurso dos arquitetos portugueses. A sobriedade da arquitetura de Siza, associada à contenção na utilização de materiais de série, aguentou uma suposta apropriação mais icônica de seu trabalho. A imponência foi substituída por um desejo de delicadeza, orientado em torno de referências formais, sintetizadas a partir de uma arqueologia da arquitetura em si mesma.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFAUUSPpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMetropolitanismopor
dc.subjectSubúrbiopor
dc.subjectPortugalpor
dc.titleSuburbia, metropolitanismo no Portugal contemporâneopor
dc.typearticleen_US
dc.pagination44-54por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionThe definitive version is available at: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v18i30p44-54por
dc.journalPós - revista do programa de pós-graduação em arquitectura e urbanismo da FAUUSPpor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume18por
dc.number30por
degois.publication.firstPage44por
degois.publication.lastPage54por
degois.publication.issue30por
degois.publication.titlePós - revista do programa de pós-graduação em arquitectura e urbanismo da FAUUSPpor
dc.date.updated2017-08-31T08:39:53Z-
dc.identifier.doi10.11606/issn.2317-2762.v18i30p44-54-
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