Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10071/14134
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Dores, António | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-24T10:10:45Z | - |
dc.date.available | 2017-07-24T10:10:45Z | - |
dc.date.issued | 2015-12 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10071/14134 | - |
dc.description.abstract | Há pessoas que queremos longe das nossas vidas. Só temos uma vida e queremos ser felizes. O desterro foi, e é, uma das maneiras de ver longe quem não se deseja. O que foi aproveitado nos Descobrimentos. O estado condenava às galés o pessoal indispensável à aventura (metade dos navegantes morria durante a viagem até à Índia). Entre os quais Camões. Tocqueville, nas primeiras décadas do século XIX, inspeccionou as penitenciárias norte-americanas, e informou os franceses que a modernização das penas significava maior dureza das condenações. Com o degredo, alegou, os sobreviventes para o ultramar poderiam refazer as suas vidas. Quem entrasse numa prisão perderia essa possibilidade. Apesar do risco de morte ser menor, o isolamento social, a miséria, era o destino inelutável. Muitas reformas prisionais depois, muitos esforços para humanizar as penas, incluindo a institucionalização de regimes de prevenção das torturas, pode perguntar-se, quem são os presos, o que fazem as prisões, porque se mantém actuantes? | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Associação 25 de Abril | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Prisões | por |
dc.subject | Sociedade | - |
dc.subject | Reflexão | - |
dc.title | O que há a discutir sobre prisões? | por |
dc.type | other | por |
dc.peerreviewed | no | por |
degois.publication.firstPage | 100 | por |
degois.publication.lastPage | 120 | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | O Referencial | por |
Aparece nas coleções: | CIES-OP - Outras publicações |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
A25A 02.pdf | 182,77 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.