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dc.contributor.authorCunha Gomes da Silva, Cédrick-
dc.contributor.authorCarvalho Benício de Mello, Sérgio-
dc.date.accessioned2017-07-04T15:19:04Z-
dc.date.available2017-07-04T15:19:04Z-
dc.date.issued2017-06-30-
dc.identifier.issn2182-3030por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/13846-
dc.description.abstractMuitas cidades são ricas em rios, canais e estuários que configuram e embelezam suas paisagens urbanas. Tradicionalmente utilizados como rotas de transporte e espaços de lazer, passaram por períodos de degradação com intensas poluições domésticas e industriais de águas. Recentemente, tais espaços têm sido pensados enquanto alternativas para o contexto distópico das cidades contemporâneas, desafiando o modelo hegemônico de mobilidade individual e privada trazendo benefícios sociais, culturais e ambientais. Recife, considerada popularmente como Veneza brasileira pela quantidade de rios que cruzam a cidade, tem se destacado por investir em um projeto piloto que busca despoluir as águas de seus rios e transformá-los em corredores fluviais para o transporte público. O projeto Rios da Gente surge como uma mobilidade potencial que pode democratizar e pluralizar as opções de modos de transporte de sua população. Este artigo tem, então, como objetivo analisar este projeto de navegabilidade enquanto uma forma de mobilidade potencial seguindo o conceito de motilidade apresentado por Kaufmann (2002) e partindo do modelo de mobilidade potencial desenvolvido por Kellerman (2012). Contudo, procuramos abordar as considerações sobre tal modelo e conceitos básicos para uma reflexão tanto a nível individual como coletivo, por exemplo, o planejamento e gestão sustentável da mobilidade urbana. Partindo dos conceitos que constituem uma mobilidade potencial e sua apropriação, passamos a focar em aspectos dos indivíduos/usuários mas, principalmente, as considerações societais desses elementos.por
dc.description.abstractMany cities are rich in rivers, canals and estuaries that make up and beautify their urban landscapes. Traditionally used as transport routes and recreational areas, they have gone through periods of degradation with intense domestic and industrial pollution. Throughout the last decades, such spaces have been designed as alternatives to the dystopian context of contemporary cities, challenging the hegemonic model of individual private mobility and bringing social, cultural and environmental benefits. Recife, regarded as the Brazilian Venice for its number of rivers, has begun to invest, as of 2012, in a project that aims to clean up the waters of its rivers and transform them into corridors for public transport. The project Rios da Gente emerges as a potential mobility that can democratise and pluralise the options of its transport modes. This article aims to analyse this project as a potential mobility, following the concept of motility presented by Kaufmann (2002) and based on the potential mobility's model developed by Kellerman (2012). These model and basic concepts show themselves useful to think about both micro and macro levels, for example, of the planning and sustainable management of urban mobility. Based on the concepts that constitute a potential mobility and its appropriation, we focus on aspects of individuals/users but mainly societal considerations of these elements.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherDINÂMIA'CET-IULpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147301/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEspaços urbanospor
dc.subjectNavegabilidadepor
dc.subjectMobilidade potencialpor
dc.subjectMotilidadepor
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.titleRecife, Veneza Brasileira: repensando a mobilidade urbana a partir de seus riospor
dc.typearticle-
dc.pagination110-132por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.journalCIDADES, Comunidades e Territóriospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number34por
degois.publication.firstPage110por
degois.publication.lastPage132por
dc.identifier.doi10.15847/citiescommunitiesterritories.jun2017.034.art09-
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