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dc.contributor.authorMilheiro, A. V.-
dc.date.accessioned2017-05-26T10:07:25Z-
dc.date.available2017-05-26T10:07:25Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn2175-3369por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-10326-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/13580-
dc.description.abstractEm 1944, antes mesmo do fim da Segunda Grande Guerra, o regime político de António Oliveira Salazar (1889-1970) cria, por meio do Ministério das Colónias, uma estrutura oficial de projectos de arquitectura e de engenharia, sediada em Lisboa, com o objectivo de traçar novos planos urbanos para as colónias portuguesas, designada Gabinete de Urbanização Colonial (GUC). Com sua fundação pretende-se igualmente concentrar o know-how dos técnicos portugueses no que diz respeito à abordagem à cidade tropical. Genericamente, o Estado Novo (1933-1974) de Oliveira Salazar irá servir-se do GUC como veículo de modernização e, simultaneamente, de homogeneização da paisagem construída nos diversos territórios coloniais, com especial destaque para África e para os actuais países africanos de língua oficial portuguesa. O programa seguido alicerça-se num forte impulso de urbanização que se reflecte na consolidação das estruturas urbanas herdadas da primeira República (1910-1926) e na padronização dos edifícios públicos que representam a presença colonial portuguesa desde o continente africano até a Índia, então chamada "Índia Portuguesa", Timor e Macau. Apesar da importância do mundo rural na caracterização do regime ditatorial português, as intervenções desencadeadas nesses lugares sob administração colonial definem-se, a partir da segunda metade do século, por um forte sentido desenvolvimentista de perfil urbano, como se pretende demonstrar por meio de casos de estudo localizados na Guiné-Bissau, em Angola e em São Tomé e Príncipe.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Paranápor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCidade africanapor
dc.subjectArquitectura luso-africanapor
dc.subjectGabinete de urbanização colonialpor
dc.subjectEstado Novopor
dc.subjectPortugalpor
dc.titleO Gabinete de Urbanização Colonial e o traçado das cidades luso-africanas na última fase do período colonial portuguêspor
dc.typearticleen_US
dc.pagination215-232por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionThe definitive version is available at: http://dx.doi.org/10.7213/urbe.7397por
dc.journalUrbe – Revista Brasileira de Gestão Urbanapor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume4por
dc.number2por
degois.publication.firstPage215por
degois.publication.lastPage232por
degois.publication.issue2por
degois.publication.titleUrbe – Revista Brasileira de Gestão Urbanapor
dc.date.updated2017-05-26T10:06:28Z-
dc.identifier.doi10.7213/urbe.7397-
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