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dc.contributor.authorFerreira, A.-
dc.contributor.authorRamos, M.-
dc.date.accessioned2017-05-22T16:05:52Z-
dc.date.available2017-05-22T16:05:52Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn1645-5657por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-7036-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/13493-
dc.description.abstractEm cerca de uma década apenas o número de estrangeiros residentes em Portugal aumenta em 137%, passando de 172912 em 1996 para 409185 em 2006. Este crescimento do número de imigrantes tem, obviamente, consequências no contexto do casamento. Os dados para os casamentos ocorridos entre 2001 e 2005, fornecidos pelas estatísticas oficiais nacionais, indicam que os casamentos nos quais pelo menos um dos cônjuges nasceu fora de Portugal, aumentou 107,8% naquele período de tempo, passando de 2063 para 4287. Pretendemos com esta investigação perceber como casam os imigrantes em Portugal. Para o efeito foi feita a análise estatística dos micro-dados provenientes do INE, relativos aos casamentos em 2005, de forma a caracterizar e definir padrões nos casamentos em que estiveram envolvidos grupos de imigrantes em Portugal. A análise incidiu sobre cinco naturalidades, correspondentes aos grupos maioritários em Portugal e associados a fluxos distintos na história da imigração (Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Brasil e Ucrânia). Foram analisados os padrões de casamento existentes não só entre portugueses e não nacionais, bem como entre não nacionais entre si. Sendo a endogamia a nível das naturalidades um tema importante nesta investigação, outras características como a nacionalidade, as habilitações, a idade, o estado civil anterior, a existência de filhos, entre outros factores, poderão também estruturar diferentes tipos de estratégias de nupcialidade na sociedade actual, tendo por isso sido igualmente objecto de análise. A análise, feita por naturalidade e por sexo, permitiu concluir pela existência de estratégias matrimoniais distintas entre os grupos de imigrantes correspondentes aos fluxos de imigração mais antigos e os mais recentes, sendo entre estes últimos onde se registam níveis de endogamia mais baixos. Factor igualmente importante parece ser a nacionalidade, tendo sido encontrados indícios de que os casamentos com indivíduos fora do grupo de origem podem revelar estratégias para a obtenção da nacionalidade. Por outro lado, nalgumas questões, o género parece funcionar como moderador, não ocorrendo as relações da mesma forma para os homens e para as mulheres de uma mesma naturalidadepor
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Nacional de Estatísticapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEndogamiapor
dc.subjectExogamiapor
dc.subjectHomogamia educacionalpor
dc.subjectHomogamia etáriapor
dc.subjectImigrantespor
dc.subjectPadrões de casamentopor
dc.titlePadrões de casamento entre os imigrantes em Portugalpor
dc.typearticleen_US
dc.pagination79-107por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.journalRevista de Estudos Demográficospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume43por
degois.publication.firstPage79por
degois.publication.lastPage107por
degois.publication.titleRevista de Estudos Demográficospor
dc.date.updated2017-05-22T16:04:47Z-
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