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dc.contributor.authorVerde, F.-
dc.date.accessioned2017-05-16T15:48:00Z-
dc.date.available2017-05-16T15:48:00Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0102-4302-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/13397-
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-18283-
dc.description.abstractEste artigo faz uma crítica teórica e metodológica às dimensões relativistas e irracionalistas que caracterizam alguma da investigação antropológica contemporânea.por
dc.language.isopor-
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília-
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAntropologia políticapor
dc.subjectRelativismo epistemológicopor
dc.subjectCrençapor
dc.subjectTeoria antropológicapor
dc.titleTambores de mortos? Sobre um estudo etnográfico da democracia em Ilhéus, a antropologia feita em casa e a falácia do apelo à crençapor
dc.typearticle-
dc.event.date2018-
dc.pagination265 - 277-
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyes-
dc.journalAnuário Antropológico-
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume1-
degois.publication.firstPage265-
degois.publication.lastPage277-
degois.publication.titleTambores de mortos? Sobre um estudo etnográfico da democracia em Ilhéus, a antropologia feita em casa e a falácia do apelo à crençapor
dc.date.updated2017-05-16T15:47:14Z-
dc.identifier.doi10.4000/aa.853-
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