Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/12547
Autoria: Amado, Maria Carolina de Castro
Orientação: Coito, Pedro e Vasconcelos
Data: 27-Out-2016
Título próprio: Representações e vivências de mulheres solteiras sem filhos: o Estigma da solteirona na sociedade portuguesa
Referência bibliográfica: AMADO, Maria Carolina de Castro - Representações e vivências de mulheres solteiras sem filhos: o Estigma da solteirona na sociedade portuguesa [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2016. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/12547>.
Palavras-chave: Mulher
Discriminação social
Género
Estigma
Exclusão social
Singlehood
Stigma
Gender discrimination
Social pressure
Solitude
Resumo: Na presente investigação procura-se captar as representações e vivências de mulheres solteiras, sem filhos, com idades compreendidas entre os 31 e 39 anos de idade e a residirem na cidade de Lisboa. À luz da concetualização teórica desenvolvida em torno deste tema, procura-se compreender até que ponto estas mulheres se sentem efetivamente estigmatizadas e/ou discriminadas socialmente, por serem solteiras e não terem filhos, assim como, perceber de que modo as suas vivências, decorrentes de diferentes trajetórias profissionais e origem social, moldam as suas atitudes e estratégias face ao estigma. O estudo assenta numa metodologia qualitativa, tendo-se realizado dez entrevistas semi-diretivas. Foi possível perceber que as mulheres entrevistadas não só consideram que o estigma está presente na sociedade portuguesa, como se sentem elas próprias, também, discriminadas, especialmente por comparação com homens que estão nas mesmas circunstâncias, apontando como principal causa o facto de (eles) poderem ter filhos até mais tarde. De uma forma geral, sentem também que são alvo de pressão social, especialmente exercida por parte da família.
The purpose of this investigation is to capture the representations and experiences of single women without children, aged between 31 and 39 years old, living in the city of Lisbon. In light of the theoretical conceptualization developed around this theme, we seek to capture the extent to which these women feel effectively stigmatized and socially discriminated against, due to being unmarried and having no children. Furthermore, we aim to understand how these women´s experiences, arising from different professional paths and social origins, shape their attitudes and strategies towards Stigma. The study is based on a qualitative methodology, with ten semi-directive interviews having been performed. It was possible to see that the women who were interviewed not only consider that Stigma is present in Portuguese society, but also they themselves feel discriminated against, especially by comparison with men sharing the same circumstances. They point out the fact that men are able to have children until later in life as the main cause for this. In general, they also feel that they are subject to social pressure, mainly brought by their family members.
Designação do grau: Mestrado em Sociologia
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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