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dc.contributor.advisorEsteves, Francisco Gomes-
dc.contributor.advisorCarvalho, Helena Maria Barroso-
dc.contributor.authorOliveira, Sandra Elisabete Henriques de-
dc.date.accessioned2017-02-20T18:12:27Z-
dc.date.available2017-02-20T18:12:27Z-
dc.date.issued2016-10-25-
dc.date.submitted2015-10-
dc.identifier.citationOliveira, S. E. H. (2016). (In)visível para quem?: Um olhar sobre o estigma internalizado, auto-estima e qualidade de vida em pessoas com doença mental [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/12455por
dc.identifier.isbn978-989-8862-70-9-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/12455-
dc.description.abstractEstudos sugerem que muitas pessoas que internalizam o estigma da doença mental experienciam auto-estima diminuída e deterioração da sua qualidade de vida. Porém, a relação entre estigma internalizado e auto-estima e domínios que compõem a qualidade de vida mantém-se por investigar apesar de inúmeras pistas na literatura apontarem para a sua potencial importância. Na presente investigação, baseada numa amostra psiquiátrica de 403 adultos (231 homens e 172 mulheres), entre 19 e 79 anos (M = 43.97, DP = 12.96) acompanhados em contextos hospitalares e comunitários, o Estudo 1 indicou que as medidas de avaliação ISMI, RSES e WHOQOL-Bref mostraram-se adequadas para aplicação em diversos diagnósticos clínicos e diferentes contextos de tratamento. O Estudo 2 testou um modelo que evidenciou o papel mediador da auto-estima na relação entre estigma internalizado e domínios da qualidade de vida (psicológico, ambiente, nível de independência, físico e relações sociais). O Estudo 3 analisou a associação entre diagnósticos clínicos e contextos de tratamento e níveis de estigma internalizado, auto-estima e satisfação com as relações sociais em pessoas com esquizofrenia e perturbações do humor; identificou quatro perfis clínicos distintos destacando que, a internalização do estigma e insatisfação com as relações sociais e indicadores sociodemográficos associados constituem um factor de risco agravado para o isolamento social na esquizofrenia. Globalmente, estes resultados sugerem a necessidade de intervenções que reforcem a auto-estima e melhorem a qualidade de vida daqueles que internalizam o estigma da doença mental. Tal deverá constituir foco de atenção na investigação e prática clínica, assumindo-se como um aspecto particularmente relevante no actual cenário de desinstitucionalização, em Portugal.por
dc.description.abstractResearch suggests that many people who internalize mental illness stigma often experience reduced self-esteem and impaired quality of life. However, the relationship between internalized stigma and self-esteem and domains that comprise quality of life remains to be addressed although numerous clues of its potential importance have been previously referred by the literature. In this research, based on a psychiatric sample of 403 adults (231 men and 172 women), ages between 19 and 79 years (M = 43.97, S.D. = 12.96), receiving professional mental health care in hospital-based services and community-based facilities, Study 1 showed that the ISMI, RSES and WHOQOL-Bref demonstrate to be adequate measures to be used in several clinical diagnoses and different treatment settings. In Study 2 a model was tested, which evidenced the mediating role of self-esteem on the relation between internalized stigma and quality of life domains (psychological, environment, level of independence, physical and social relations). Study 3 analyzed the association between clinical diagnoses and treatment settings and levels of internalized stigma, self-esteem and social relationships satisfaction in persons with schizophrenia and mood disorders; four distinct clinical profiles were identified, highlighting that internalized stigma and social relationships dissatisfaction, and associated sociodemographic indicators appear to be a risk factor for social isolation in schizophrenia. Generally, these results suggest the need for the development of interventions aimed to reinforce self-esteem and to improve the quality of life of those who internalize mental illness stigma. This should be at the focus of research and clinical practice, which is particularly important in the current scenario of deinstitutionalization, in Portugal.por
dc.language.isoporpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/SFRH/SFRH%2FBD%2F75379%2F2010/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDoença mental -- Mental illnesspor
dc.subjectAuto-estima -- Self esteempor
dc.subjectEstigmapor
dc.subjectQualidade de vida -- Quality of lifepor
dc.subjectEstudo empíricopor
dc.subjectInternalized stigmapor
dc.subjectSelf-esteempor
dc.subjectClinical diagnosispor
dc.title(In)visível para quem?: um olhar sobre o estigma internalizado, auto-estima e qualidade de vida em pessoas com doença mentalpor
dc.typedoctoralThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid101461291por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapor
thesis.degree.nameDoutoramento em Psicologiapor
dc.subject.apa2200-
dc.subject.apa3210-
dc.subject.apa3370-
dc.subject.apa12200 Psychometrics, statistics and methodology-
dc.subject.apa13200 Psychological and physical disorders-
dc.subject.apa13300 Health, mental health treatment and prevention-
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