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dc.contributor.authorMedeiros, Eduardo-
dc.date.accessioned2016-06-24T14:08:49Z-
dc.date.available2016-06-24T14:08:49Z-
dc.date.issued1985-
dc.identifier.issn0871-2344por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/11570-
dc.description.abstractA baía de Lourenço Marques começou a ser visitada pelos Portugueses desde meados do século XVI. O marfim, as pontas de abada e os dentes de cavalo-marinho provenientes das terras firmes, próximas e longínquas, entravam no giro mercantil dos navios que demandavam a Índia e Sofala. Mas só em 1782 é que ali foi criada uma feitoria, que se manteve aliás uma fortaleza-presídio até à altura em que o burgo começou a desenvolver-se, saindo dos estreitos limites do cercado de estacas para se tornar num entreposto comercial e centro de trânsito com algum relevo.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherIICTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectLourenço Marquespor
dc.subjectMaputopor
dc.subjectCidadepor
dc.subjectDemografiapor
dc.subjectHistória de Áfricapor
dc.titleA evolução demográfica da cidade de Lourenço Marques, 1894-1975 : estudo bibliográficopor
dc.typearticlepor
dc.pagination231-239por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewednopor
dc.journalRevista Internacional de Estudos Africanospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number3por
degois.publication.firstPage231por
degois.publication.lastPage239por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleRevista Internacional de Estudos Africanospor
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