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dc.contributor.authorDores, António-
dc.contributor.authorPontes, Nuno-
dc.contributor.authorLoureiro, Ricardo-
dc.date.accessioned2016-06-24T11:35:13Z-
dc.date.available2016-06-24T11:35:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/11565-
dc.description.abstractCerca de dois séculos de uso das penitenciárias como instrumentos centrais de execução de penas, mantêm-se os problemas tratados por qualquer reforma prisional: a) os maus-tratos; b) a reincidência; c) elevados custos sociais e financeiros. As penas alternativas provaram minimizar qualquer destes problemas. Porém, não alteraram o cenário de aumento do uso das prisões (10 milhões de presos no mundo, sendo mais de milhão e meio na Europa), que segundo a lei deveria ser ultima ratio, último recurso. O Observatório Europeu das Prisões toma posição sobre o assunto.por
dc.description.sponsorshipComissão Europeia, Programa de Justiça Criminalpor
dc.language.isoporpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147300/PT-
dc.relationJUST/2011/JPEN/AG/2933-
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPrisõespor
dc.subjectAlternativas às penas de prisãopor
dc.subjectCulturapor
dc.titleManifesto para uma nova cultura penalpor
dc.typereportpor
dc.peerreviewedyespor
Aparece nas coleções:CIES-RT - Relatórios técnicos

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