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dc.contributor.authorGomes, Débora-
dc.date.accessioned2016-01-13T14:52:34Z-
dc.date.available2016-01-13T14:52:34Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.issn2182-3030por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/10617-
dc.description.abstractEste artigo parte do conceito de urbano enquanto produto e produtor de interações e práticas sociais no âmbito da vida cotidiana, cujas leituras e apropriações qualificam e significam seu ambiente para além das previsões das atividades técnicas. Para tanto são exploradas as formas como as percepções cotidianas de espaço e os vínculos a localidades específicas são expressos pela música, através da análise da produção de duas bandas: Velvet Underground e The Strokes. Ambos os grupos possuem suas identidades atreladas ao espaço urbano da cidade de Nova York, mas cujas conjunturas históricas dizem muito sobre o conteúdo de suas produções: Velvet Underground em meados da década de 1960, cujo horizonte é o da cidade degradada, falida e violenta; Strokes no início dos anos 2000, após a plena consolidação dos programas de revitalização da cidade. Nesse percurso as temáticas abordadas pelos grupos transformam-se e distintos recursos estilísticos são enfatizados. No Velvet Underground há menções ao universo alternativo enquanto movimento, em passagens pontuadas por localidades específicas e reais. Já em Strokes existe a abordagem de temas individuais, sentimentos interiores e passagens pessoais por locais incógnitos. A proposta é, então, justapor tais produções com o contexto urbano que as encerram, de forma a evidenciar a extensão da relação cotidiano-identidade-espaço urbano e como ela pode ajudar a conectar a prática do urbanismo com a experiência do espaço urbano-
dc.language.isoporpor
dc.publisherDINÂMIA'CET-IULpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPlanejamento urbano-
dc.subjectMúsica popular-
dc.subjectStrokes-
dc.subjectVelvet Underground-
dc.titleImaginários urbanos na música pop: a Nova York de Velvet Underground e Strokespor
dc.typearticle-
dc.pagination54-69por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.journalCIDADES, Comunidades e Territóriospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number31por
dc.identifier.doi10.15847/citiescommunitiesterritories.dec2015.031.art04-
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