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dc.contributor.authorRodrigues, L. N.-
dc.date.accessioned2015-11-02T11:31:56Z-
dc.date.available2015-11-02T11:31:56Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn0024-7413por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/10060-
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/public/pub/id/19720-
dc.descriptionWOS:000209210100008 (Nº de Acesso Web of Science)-
dc.description.abstractQuando chegou ao Palácio de Belém para desempenhar o cargo de Presidente da República, o general António de Spínola tinha um projecto político claro relativamente ao modo como se deveria processar a descolonização portuguesa. Esse projecto fora amadurecido ao longo dos anos em que o general desempenhara as funções de governador da Guiné (entre 1968 e 1973) e conhecera a sua expressão mais coerente e elaborada nas páginas do livro Portugal e o Futuro, publicado no início de 1974. Spínola pretendia pôr em marcha um processo gradual que conduzisse à auto-determinação dos povos das colónias e evitar a todo o custo que a descolonização fosse levada a cabo de forma abrupta, resultando numa mera transferência de poder para os movimentos de libertação. Este artigo analisa os principais obstáculos que se ergueram à concretização desta ideia, com especial destaque para o contexto internacional da descolonização portuguesa. Após 13 anos de guerras em África e de sucessivas resoluções aprovadas pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Segurança da ONU, a expectativa na maioria dos países, em África e na Europa, e também nas organizações internacionais era de que as autoridades portuguesas conferissem de imediato a independência às suas colónias, pondo fim ao mais antigo império colonial europeu. Nos meses que seguiram à mudança de regime em Lisboa, a ONU, a OUA e os governos de alguns dos mais importantes países da Europa Ocidental fizeram saber que esperavam uma descolonização rápida e a transferência de poder para os movimentos nacionalistas. Por conseguinte, o contexto internacional não era favorável a António de Spínola e aos seus planos para o futuro do império português.por
dc.language.isoengpor
dc.publisherUniversity of Wisconsin Presspor
dc.rightsembargoedAccesspor
dc.titleAntónio de Spínola and the international context of Portuguese decolonizationpor
dc.typearticleen_US
dc.pagination93-117por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.relation.publisherversionThe definitive version is available at: http://dx.doi.org/10.1353/lbr.2013.0043por
dc.journalLuso-Brazilian Reviewpor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume50por
dc.number2por
degois.publication.firstPage93por
degois.publication.lastPage117por
degois.publication.issue2por
degois.publication.titleLuso-Brazilian Reviewpor
dc.date.updated2015-11-02T11:29:26Z-
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