Ansiedade e alegria: componentes importantes para o bem-estar subjectivo

Abstract

Bem estar subjectivo pode estar correlacionado com humor, estado mental, estabilidade psicológica da personalidade. O valor desse importante fenómeno é bem conhecido e na consciência de todos os dias, e na ciência. No entanto, em muitas publicações bem estar subjectivo é tratado como um fenómeno bastante simples, como alguns valores em quais um homem descreve o seu estado de bem estar. Actualmente, perante a grande pressão das situações stressantes da vida moderna o fenómeno de bem estar subjectivo pode ser desenvolvido com outros aspectos de estudo, por exemplo, com a ansiedade e a alegria. Estes dois componentes podem ser correlacionados com o bem-estar subjectivo. Para realizar o estudo correlacional, utilizámos uma amostra com 71 participantes: 14 homens e 57 mulheres e aplicamos as próximas escalas: questionário de ansiedade STAI de Charles D. Spielberger STAI Forma Y-1, a escala Hassles vs Uplifts de Delongis, Folkman e Lazarus, adaptada da versão original de Kanner et. al, e a escala de bem-estar subjectivo (EBES). Os resultados mostram que as pessoas com mais ansiedade traço têm menos alegria, menos BES e mais aborrecimentos. Além disso podemos dizer o que os componentes ansiedade e alegria são importantes para o sentimento de bem-estar subjectivo. Em estudos futuros o fenómeno bem-estar subjectivo pode ser estudado mais nas áreas da alegria ou ansiedade para compreender maior como a pessoa pode avaliar o seu nível de bem-estar subjectivo em vários aspectos da vida.

Subjective well-being can be correlated with mood, mental state, and psychological stability of personality. The value of this important phenomenon is well known and in the consciousness of every day, and in science. However, in many publications subjective well-being is treated as a phenomenon quite simple, as some values in which a man describes his state of wellness. Currently, today, when the great pressure of stressful situations of modern life, the phenomenon of subjective well-being can be extended to other aspects of study, for example, anxiety and joy. These two components can be correlated with the subjective well-being. To perform the correlational study, we used a sample of 71 participants: 14 men and 57 women and apply the next scales: anxiety questionnaire STAI Charles D. Spielberger STAI Form Y-1, the scale of Delongis Hassles vs. uplifts, Folkman and Lazarus, adapted from the original version of Kanner et. al, the scale of subjective well-being. The results show that people with more trait anxiety have less joy, less subjective well-being and more hassles. Moreover we can say that the anxiety and joy components important to the sense of subjective well-being. In future studies the phenomenon of subjective well-being can be studied more in the areas of joy or anxiety to understand more how one can assess their level of subjective well-being in all aspects of life.