Examining Zomi refugees’ psychological adaptation with the psychological antecedents of refugee integration model

Abstract

The current research examined the psychological factors associated with refugee adaptation, focusing on Zomi refugees in Malaysia. Specifically, building on the psychological antecedents of refugee integration (PARI) model (Echterhoff et al., 2020), this study considered the role of loss of control, perception of forcedness and related perils for refugee’s subjective well-being for Zomi refugees as compared with non-Zomi refugees. Data were collected through an online survey involving Zomi refugees (N = 258) and non-Zomi refugees (N = 158). Using multigroup structural equations modelling, we found that the role of our variables of interest differed in the two groups. For non-Zomi refugees, loss of control was positively associated with the perception of forcedness and negatively linked with subjective well-being. For Zomi refugees, loss of control was negatively correlated with the perception of forcedness and not associated with subjective well-being. The indirect effect of perception of forcedness and related perils with subjective well-being via loss of control was not significant in either group. We propose that Zomi refugees have a different conception of control compared to non-Zomi refugees, and we suggest that specific cultural and contextual factors influence these differences. The limitations, practical implications, and future research were discussed.

O presente estudo examinou os factores psicológicos associados à adaptação dos refugiados, focando-se nos refugiados Zomi na Malásia. Especificamente, com base no modelo dos antecedentes psicológicos da integração de refugiados (PARI) (Echterhoff et al., 2020), este estudo considerou o papel da perda de controlo, percepção de ser forçado a migrar e dos perigos relacionados com a migração para o bem-estar subjectivo dos refugiados Zomi, em comparação com refugiados não-Zomi. Os dados foram recolhidos através de um inquérito online envolvendo refugiados Zomi (N = 258) e refugiados não-Zomi (N = 158). Utilizando modelos de equações estruturais multigrupo, mostramos que o papel das variáveis de interesse foi diferente para os dois grupos. Para os refugiados não-Zomi, a perda de controlo esteve positivamente associada à percepção de se ser forçado a migrar e negativamente ligada ao bem-estar subjectivo. Para os refugiados Zomi, a perda de controlo estave negativamente correlacionada com a percepção de se ser forçado a migrar e não esteve associada ao bem-estar subjectivo. O efeito indirecto da percepção de se ser forçado a migrar e dos perigos relacionados com a migração no bem-estar subjectivo através da percepção de perda de controlo não foi significativo para ambos os grupos. Propomos que os refugiados Zomi têm uma concepção diferente de controlo em relação aos refugiados não-Zomi e sugerimos que factores culturais e contextuais específicos podem influenciar estas diferenças. As limitações, implicações práticas, e investigação futura foram discutidas.