Leadership on stage

Abstract

In dynamic and fast-changing markets leaders are required that go beyond transactional logics, being able to be creative, to improvise, and articulate dynamic capabilities. This description goes more in line with the profile of a choreographer than that of a chief executive. This study is intended to test whether transformational leadership is backed up by individuals’ RIASEC profile of a choreographer (Artistic, Social, and Enterprising) in comparison to that of a chief executive (conventional and enterprising). Hence, it intends to test the value of implementing arts-based methods in analytics-based courses. With a sample comprising 117 participants, we tested differences in leadership style against respondents’ academic background (59 individuals with creativity-based education and 58 respondents of analytical-based education) as well as RIASEC predictors of transformational leadership in each group. Results show no significant differences in the style of leadership associated with respondents’ academic background. Nevertheless, the hypothesis that defines a positive association between the choreographer profile and the transformational leadership, in the sample group of the analytical-based individuals, is corroborated.

Mercados dinâmicos e mutáveis exigem líderes que ultrapassem a lógica transacional, sendo capazes de ser criativos, de improvisar, e articular capacidades dinâmicas. Esta descrição assemelha-se mais à de um coreógrafo do que de um CEO. Este estudo procura testar em que medida a liderança transformacional é reforçada em indivíduos com um perfil RIASEC de um coreógrafo (artístico, social, empreendedor) comparando com o do CEO (convencional e empreendedor). Desta forma pretende testar o valor da implementação de métodos de ensino de base artística em cursos de base analítica. Com uma amostra de 117 participantes, testámos diferenças no estilo de liderança de indivíduos com diferentes bases de formação (59 indivíduos de cursos de base criativa e 58 de base analítica). Os resultados não mostraram existir diferenças estatisticamente significativas no estilo de liderança entre os tipos de formação. Contudo, a hipótese que propunha uma associação positiva entre o perfil do coreógrafo e a liderança transformacional dentro do grupo de base analítica foi corroborada.